AFINAL COMO É?...NEM A JUSTIÇA ESTÁ DE ACORDO!
1- DIZ A PROCURADORA-GERAL ADJUNTA CÂNDIDA ALMEIDA:
"OS NOSSOS POLÍTICOS NÃO SÃO POLÍTICOS CORRUPTOS".
A procuradora-geral Adjunta Cândida Almeida afirmou sábado que "Portugal não é um país corrupto" e que existe uma "perceção" exagerada da dimensão deste crime, sublinhando que é dos poucos Estados europeus onde se investigam "grandes negócios do Estado".
"O nosso país não é um país corrupto, os nossos políticos não são políticos corruptos, os nossos dirigentes não são dirigentes corruptos. Portugal não é um país corrupto. Existe corrupção obviamente, mas rejeito qualquer afirmação simplista e generalizada, de que o país está completamente alheado dos direitos, de um comportamento ético (...) de que é um país de corruptos", disse a diretora do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), numa conferência na Universidade de Verão do PSD, em Castelo de Vide.
2- DIZ MARIA JOSÉ MORGADO, PROCURADORA-GERAL ADJUNTA:
"HÁ POLÍTICOS POBRES QUE AO FIM DE UNS ANOS ESTÃO MILIONÁRIOS".
Maria José Morgado (n. 1951) é uma magistrada do Ministério Público português.
É licenciada em Direito pela Universidade de Lisboa, tendo ingressado na magistratura do Ministério Público em 1979. Ligada à Polícia Judiciária, assumiu o comando da Direcção Central de Investigação da Corrupção e Criminalidade Económica e Financeira (2000-02) e, em 2006 é nomeada procuradora-geral adjunta do Tribunal da Relação de Lisboa. No mesmo ano assumiu a coordenação da investigação de casos polémicos como o Apito Dourado ou a alegada corrupção na Câmara Municipal de Lisboa.
Figura directamente ligada ao desenvolvimento do processo "Apito Dourado", é uma voz publicamente activa contra a corrupção em Portugal.
Maria José Morgado militou no PCTP/MRPP e é viúva do fiscalista José Saldanha Sanches.
MORAL DA HISTÓRIA: AS SENHORAS MAGISTRADAS DEVEM VIVER EM PAÍSES DIFERENTES!
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial