sexta-feira, 9 de novembro de 2012

QUEREM MANDAR AREIA PARA OS NOSSOS OLHOS, DESINFORMAR-NOS...

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QUEREM MANDAR AREIA PARA OS NOSSOS OLHOS, DESINFORMAR-NOS... 

"Não há alternativas viáveis" ao ajustamento

O secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro, Carlos Moedas, defendeu hoje que "não há alternativas viáveis" ao programa de ajustamento português, que tem de ser "trilhado" para Portugal conseguir retomar uma situação financeira "equilibrada". 

"Sabemos que se pode sempre afinar o rumo, que há sempre melhorias possíveis, mas sabemos também que não há alternativas viáveis ao ajustamento pelo qual estamos a passar", disse Carlos Moedas, em Beja, na cerimónia do dia do Instituto Politécnico da cidade, que hoje celebra 33 anos.

Segundo o governante, "estamos a viver tempos difíceis" e "estamos todos conscientes que o caminho tem sacrifícios e incertezas, mas tem de ser trilhado para que Portugal consiga retomar uma situação equilibrada, com contas em ordem, com a casa arrumada, com as necessárias reformas na nossa economia".

"Agora que estamos a meio caminho, temos que saber resistir à tentação de voltar para trás, dando a perder o que já foi alcançado", sublinhou.

Na sua intervenção, para uma plateia constituída sobretudo por académicos e alunos do Instituto Politécnico de Beja, Carlos Moedas mostrou-se convicto de que o ensino politécnico pode dar "um importante contributo para que Portugal saia da crise".

Os institutos politécnicos, por terem base regional e vocação pedagógica, conseguem responder de forma "mais direta, rápida e eficaz" às necessidades das comunidades e empresas, "tem um lugar central na criação de uma economia mais equilibrada e mais amiga das empresas que geram crescimento e emprego", defendeu.

"Como todas as pessoas e instituições portuguesas, também os institutos politécnicos, e o Ensino Superior em geral, sofrem de uma forma muito direta o peso da crise económica", disse Carlos Moedas, referindo que "são múltiplos os desafios orçamentais".

No entanto, frisou, "os institutos politécnicos, pelos serviços que prestam, serão sempre parte da solução e não do problema, contribuindo para que Portugal saia da crise de forma rápida e com melhores capacidades para competir".



"Não há alternativas viáveis" ao ajustamento

O secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro, Carlos Moedas, defendeu hoje que "não há alternativas viáveis" ao programa de ajustamento português, que tem de ser "trilhado" para Portugal
conseguir retomar uma situação financeira "equilibrada".
"Sabemos que se pode sempre afinar o rumo, que há sempre melhorias possíveis, mas sabemos também que não há alternativas viáveis ao ajustamento pelo qual estamos a passar", disse Carlos Moedas, em Beja, na cerimónia do dia do Instituto Politécnico da cidade, que hoje celebra 33 anos.
Segundo o governante, "estamos a viver tempos difíceis" e "estamos todos conscientes que o caminho tem sacrifícios e incertezas, mas tem de ser trilhado para que Portugal consiga retomar uma situação equilibrada, com contas em ordem, com a casa arrumada, com as necessárias reformas na nossa economia".
"Agora que estamos a meio caminho, temos que saber resistir à tentação de voltar para trás, dando a perder o que já foi alcançado", sublinhou.
Na sua intervenção, para uma plateia constituída sobretudo por académicos e alunos do Instituto Politécnico de Beja, Carlos Moedas mostrou-se convicto de que o ensino politécnico pode dar "um importante contributo para que Portugal saia da crise".
Os institutos politécnicos, por terem base regional e vocação pedagógica, conseguem responder de forma "mais direta, rápida e eficaz" às necessidades das comunidades e empresas, "tem um lugar central na criação de uma economia mais equilibrada e mais amiga das empresas que geram crescimento e emprego", defendeu.
"Como todas as pessoas e instituições portuguesas, também os institutos politécnicos, e o Ensino Superior em geral, sofrem de uma forma muito direta o peso da crise económica", disse Carlos Moedas, referindo que "são múltiplos os desafios orçamentais".
No entanto, frisou, "os institutos politécnicos, pelos serviços que prestam, serão sempre parte da solução e não do problema, contribuindo para que Portugal saia da crise de forma rápida e com melhores capacidades para competir".

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