sábado, 1 de dezembro de 2012

FOTOS QUE NOS DIVERTEM E NÃO SÓ

FotoFotoO Primeiro-ministro, Passos Coelho não trouxe boas notícias para o sector educativo, . O governante considera que há margem de manobra para se mexer na área educativa, admitindo que a gratuitidade poderá ter os dias contados. Passos Coelho recorreu-se da Constituição para lembrar que o documento "não trava mudanças no financiamento do sistema educativo que pode assim passar a ser semi-público com a introdução de co-pagamentos nos níveis de ensino que hoje são gratuitos". Em seu entender, a Constituição permite, na área da educação, avançar para um sistema de financiamento "mais repartido entre os cidadãos e a parte fiscal directa que é assegurada pelo Estado". A introdução de propinas no ensino secundário é agora uma possibilidade.

Para aqueles que gostam de elogiar o Velho Botas Salazar, seria bom lembrarem-se que no tempo do ditados o analfabetismo atingia os 70% e metade dos portugueses não sabiam ler nem escrever. Ainda me lembro de com 10 anos ir visitar a aldeia onde tinha nascido o meu pai e haver senhoras que me pediam se lhes lia as cartas que tinham recebido dos filhos ou netos emigrados e que tinham guardadas por não as saber ler. Eu, um miúdo com a quarta classe escrevia as cartas que me ditavam para poderem depois enviar na volta do correio. A Escola Pública e o ensino obrigatório foram uma das grandes conquistas do 25 de Abril e um passo enorme na qualidade de vida das pessoas. Já era ridículo que tenhamos gasto tanto dinheiro em Escolas e equipamentos para apostar na educação e no aumento das qualificações dos portugueses para chegar uma besta como o Passos Coelho e mandar essa gente toda emigrar, perdendo-se um enorme potencial de desenvolvimento e condenando-se este país a trabalho de baixo custo e precário. Pior agora quando se quer voltar a um passado que já pensávamos nunca ter de reviver. Quem tem dinheiro estuda, quem não tem vai trabalhar. Claro que vai começar lentamente dizendo que só quem tem mais rendimentos vai pagar, mas com o passar do tempo, como tem sempre acontecido, o pagamento será estendido a todos e o custo aumentado. Uma vergonha e a destruição de todo um futuro para este país. Sinto asco destes nossos governantes. Pulhas.O mais antigo feriado civil, o 1.º de Dezembro, celebra-se sábado, pela última vez, após um ano de contestação à sua abolição, e a criação de um movimento para "restaurar" o feriado da Restauração da Independência.

    A suspensão do 1.º de Dezembro começou a ser falada há um ano, por proposta do Governo, que apresentou uma lista de quatro feriados (dois civis e dois religiosos) que tencionava eliminar, para aumentar a produtividade.

Segundo um estudo do investigador do Centro de Pesquisas e Estudos Sociais da Universidade Lusófona, Luís Bento, cada feriado custa à economia portuguesa cerca de 37 milhões de euros.

    A proposta governamental criou uma onda de protestos. Historiadores e académicos subscreveram um documento, classificando de "evidente demagogia" a ligação entre dias de trabalho e produtividade.

    Várias personalidades, entre as quais se destacou o deputado José Ribeiro e Castro, criticaram a opção de apagar "o mais importante feriado nacional", que assinala o dia em que se iniciou uma revolta contra o domínio espanhol.

    A Sociedade Histórica da Independência de Portugal considerou o anúncio da extinção do feriado como "um murro ao patriotismo", e um outro grupo, do qual faz parte Ribeiro e Castro, criou o Movimento 1.º de Dezembro, com o principal intuito de restaurar o feriado nacional.

Enquanto deputado do CDS-PP na Assembleia da República, o responsável do movimento votou contra o Código do Trabalho, por prever a eliminação de quatro feriados, em particular o que assinala a restauração da independência.

    Apesar da contestação, as novas regras do Código de Trabalho foram publicadas em junho deste ano, contemplando a abolição do feriado.

    Poucos dias depois, o Movimento 1.º de Dezembro e a Sociedade Histórica da Independência de Portugal assinaram um protocolo para lutar "pela defesa e pela restauração" do feriado nacional.

Já este mês, Ribeiro e Castro divulgou o projeto de promover, no sábado, um desfile de bandas filarmónicas em Lisboa, com o intuito de inaugurar uma "tradição" de "cunho popular" na capital.

    As celebrações do Dia da Restauração da Independência vão reproduzir-se em várias cidades do país.

Na tarde de sábado, bandas filarmónicas vão recordar as lutas de 1640, desfilando em várias cidades dos distritos de Viana do Castelo, Bragança, Porto, Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Leiria, Castelo Branco, Lisboa, Santarém, Portalegre, Évora, Setúbal e Beja.

    Criado na segunda metade do século XIX, o 1.º de Dezembro é o feriado civil mais antigo, tendo sobrevivido à I República, ao Estado Novo e à chegada da democracia.

    Menos de uma semana após a revolução republicana de 1910, um decreto acabou com os feriados religiosos e instituiu apenas cinco dias de "folga nacional". Os republicanos aceitaram apenas uma celebração civil vinda da monarquia: o feriado que marca a Restauração da Independência, em relação a Espanha.FotoEm 2013 .................................FotoIsto até os corruptos, arranjarem maneira de dissimularem um motor na bicicleta!!! vão pedalar como os outros, querem lá ver? não seria à Porto!!!Fotoo Passos é muito Mao!SubPortugal...Subsubsídios...Subrefeições...

Esta cena não se passa com certeza em casa do PM...

0 Comentários:

Enviar um comentário

Subscrever Enviar feedback [Atom]

<< Página inicial