Esta menina perdeu a mãe na guerra.
No pátio do orfanato desenhou-a com giz.
Aconchegou-se num colo que não existe mais,
deixando fora as sandálias para respeitá-la, como
manda a cultura oriental ao entrar-se num lugar santo.
“Há momentos na vida em que sentimos tanto a falta de alguém que o que mais queremos é tirar essa pessoa de nossos sonhos e abraçá-la.” (Clarice Linspector)
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