sábado, 13 de julho de 2013

PORTAS JÁ PROCURAVA "SEDE DIGNA" DE UM VICE-PRIMEIRO-MINISTRO

PORTAS JÁ PROCURAVA "SEDE DIGNA" 

DE UM VICE-PRIMEIRO-MINISTRO

Jornal Público diz que Paulo Portas já andava em “aventuras nocturnas pelo património do Estado na capital” à procura de “uma sede digna” do seu pretenso novo cargo. Cavaco Silva voltou a sentá-lo nas Necessidades.

Paulo Portas estava tão convencido de que iria a ascender a vice-primeiro-ministro que já tinha as suas coisas empacotadas, já se vinha despedindo do pessoal no Palácio das Necessidades, e até empreendia “aventuras nocturnas” pelo património do Estado em Lisboa à procura de uma "sede digna” do seu novo posto.
 
A descrição da rotina do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros é feita pelo jornal “Público” e acaba por constituir uma boa medida do grau de surpresa com que PSD e CDS receberam a comunicação do Cavaco Silva ao País esta quarta-feira, 10 de Julho.
 
Segundo relata o jornal, já no início desta semana, Paulo Portas era “uma figura mais ausente do que presente” no Palácio das Necessidades. Antes de saber o veredicto do Presidente da República, o MNE já tinha tudo empacotado no seu gabinete e foi-se despedindo nomeadamente do pessoal do ministério e de embaixadores, descreve o jornal.
 
As noites, essas eram ocupadas em “viagens semiclandestinas por Lisboa”. Tratavam-se de “aventuras nocturnas pelo património do Estado na capital”, descreve o jornal.
 
Segundo o Público, Paulo Portas fez-se acompanhar por alguns dos seus colaboradores de confiança, tendo visitado “inúmeros edifícios em busca do lugar ideal para uma sede digna de vice-primeiro-ministro”.
 
Ontem, em dia de reunião de Conselho de Ministros, Paulo Portas acabou por faltar a boa parte da reunião. Dando um sinal de que está demissionário, o ministro dos Negócios Estrangeiros fez-se representar na reunião semanal do governo por Luís Morais Leitão, seu secretário de Estado.
 
Hoje há debate sobre o Estado da Nação na Assembleia da República, e o Diário de Notícias afirma que Paulo Portas estará presente.
 
Paulo Portas ainda não se pronunciou sobre a decisão de Cavaco Silva, mas, formalmente, o CDS-PP mostrou-se disponível para o diálogo, tal como o PSD e o PS.

http://www.jornaldenegocios.pt/

 Jornal Público diz que Paulo Portas já andava em “aventuras nocturnas pelo património do Estado na capital” à procura de “uma sede digna” do seu pretenso novo cargo. Cavaco Silva voltou a sentá-lo nas Necessidades.
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Paulo Portas estava tão convencido de que iria a ascender a vice-primeiro-ministro que já tinha as suas coisas empacotadas, já se vinha despedindo do pessoal no Palácio das Necessidades, e até empreendia “aventuras nocturnas” pelo património do Estado em Lisboa à procura de uma "sede digna” do seu novo posto.

A descrição da rotina do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros é feita pelo jornal “Público” e acaba por constituir uma boa medida do grau de surpresa com que PSD e CDS receberam a comunicação do Cavaco Silva ao País esta quarta-feira, 10 de Julho.

Segundo relata o jornal, já no início desta semana, Paulo Portas era “uma figura mais ausente do que presente” no Palácio das Necessidades. Antes de saber o veredicto do Presidente da República, o MNE já tinha tudo empacotado no seu gabinete e foi-se despedindo nomeadamente do pessoal do ministério e de embaixadores, descreve o jornal.

As noites, essas eram ocupadas em “viagens semiclandestinas por Lisboa”. Tratavam-se de “aventuras nocturnas pelo património do Estado na capital”, descreve o jornal.

Segundo o Público, Paulo Portas fez-se acompanhar por alguns dos seus colaboradores de confiança, tendo visitado “inúmeros edifícios em busca do lugar ideal para uma sede digna de vice-primeiro-ministro”.

Ontem, em dia de reunião de Conselho de Ministros, Paulo Portas acabou por faltar a boa parte da reunião. Dando um sinal de que está demissionário, o ministro dos Negócios Estrangeiros fez-se representar na reunião semanal do governo por Luís Morais Leitão, seu secretário de Estado.

Hoje há debate sobre o Estado da Nação na Assembleia da República, e o Diário de Notícias afirma que Paulo Portas estará presente.

Paulo Portas ainda não se pronunciou sobre a decisão de Cavaco Silva, mas, formalmente, o CDS-PP mostrou-se disponível para o diálogo, tal como o PSD e o PS.


http://www.jornaldenegocios.pt/

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