CRISE NO PS - SONDAGEM- ANTÓNIO COSTA PREFERIDO POR MAIS DE 63% DOS PORTUGUESES PARA PRIMEIRO-MINISTRO
Uma sondagem realizada pela Aximage para o Jornal de Negócios e Correio da Manhã revela que quase 63% dos portugueses prefere António Costa para primeiro-ministro. António José Seguro consegue menos de 20%.
Entre António Costa e António José Seguro, os portugueses preferem o autarca de Lisboa a Seguro para líderar um Governo português, de acordo com uma sondagem da Aximagem para o Jornal de Negócios e Correio da Manhã.
Assim, quando é colocada a questão sobre qual dos dois nomes - António Costa ou António José Seguro - é melhor para primeiro-ministro, 62,8% dos inquiridos por esta sondagem acredita que é António Costa. O líder do PS recolheu apenas 19,6% das opiniões.
Por outro lado, em comparação com Pedro Passos Coelho, os dois homens do PS lideram as intenções de voto, sendo que António Costa volta a superar Seguro mas por uma margem mais pequena. Contra o actual primeiro-ministro, António Costa recolhe 62,9% dos votos e Passos Coelho 28,4%. Já António José Seguro, contra ao actual chefe de Executivo, obtém 43% das opiniões e Passos Coelho 39,5%.
Quando a questão colocada aos participantes é se o actual autarca de Lisboa é uma pessoa em quem poderia votar para primeiro-ministro - ou em quem nunca votaria - 81% afirmou que optava por Costa contra os 15,8% que o rejeitava. Na mesma questão, mas quando o protagonista é António José Seguro 46,3% afirmou que escolheria o actual líder dos socialistas e 53,3% revelou que o rejeitaria.
À questão "se fosse Passos, quem recearia mais nas legislativas", 61,5% dos participantes respondeu que seria António Costa. E apenas 23,5% afirmou que teria mais medo de António José Seguro. Olhando para a segmentação por partidos, é possível verificar que o CDS – ainda que por uma margem pequena (48,1% contra 47,8%) – considera que Pedro Passos Coelho deveria temer mais António José Seguro e são também os inquiridos associados a este partido os únicos que preferem Seguro a António Costa.
Já quando a pergunta foi: deve ou não haver eleições antecipadas para secretário-geral do PS, 56,3% dos inquiridos mostrou-se favorável ao sufrágio.
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