terça-feira, 2 de setembro de 2014

CRISE NO BES - TRANQUILIDADE, QUEM VAI PAGAR A DIFERENÇA?

                                                         




Ricardo Cabral

30 de Agosto de 2014, 13:37

Por


(in)Tranquilidade

OGrupo Espírito Santo (GES) já há algum tempo procurava vender activos financeiros entre os quais as acções da empresa Tranquilidade. No entanto, deparava-se com dificuldades, nomeadamente o facto dos potenciais compradores terem receio que as holdings do GES entrassem em falência. Se isso viesse a ocorrer, o administrador de falências poderia considerar que a venda fora feita em prejuízo dos credores e anular essa venda. É procedimento usual e normal nesses casos. Os potenciais compradores esperam até o pedido de protecção de credores ser feito e depois submetem as ofertas de compra ao administrador de falência. Assim estão protegidos de eventual litigância e de riscos jurídicos.

Ler na íntegra, aqui:
http://blogues.publico.pt/tudomenoseconomia/2014/08/30/intranquilidade

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