segunda-feira, 17 de outubro de 2016

MOSCAVIDE E PORTELA 2016 - PSD : AUTÁRQUICAS DE 2017 JÁ FAZEM"ESTRAGOS" NA FREGUESIA..


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   -1 (Publicamos um excerto( Em clima de festa, mas pouco) de Pedro Santos Pereira/Director do NP//Moscavide  /Portela -  na edição de Outubro 2016)

                                                  Em clima de festa, mas pouco
" Muitos são os comentários que se vão fazendo, o facto das eleições autárquicas serem daqui a,  sensivelmente um ano, provoca posicionamentos  e decisões.
Para os eleitores um ano é bastante tempo, mas para os políticos é praticamente amanhã.
Daí não ser descabido que alguns já tenham começado a campanha política, demonstrando convicções e tentando obter a pole position. É o caso da actual presidente Maria Manuela Dias que, segundo informações cada vez menos secretas, não será apoiada pela Comissão Política concelhia do PartidoSocial Democrata(PSD), para se recandidatarà Junta de Freguesia de Moscavide e Portela. O clima de crispação já dura há algum tempo e tem-se intensificado nos últimos meses, com a assunção 
da recandidatura da actual Presidente. Resta saber se o fará com o apoio do Partido"



  2 -( Por Ricardo Andrade/Comissário de Bordo, publicado no NP de Outubro de 2016)
                                       
                                                Coragem e responsabilidade
"Viver em sociedade pressupõe que não vivamos ensimesmados e que procuremos interagir com o mundo que nos rodeia.
Muitas vezes, nesse mecanismo de interacção, surge, a muitos dos elementos de uma comunidade, a necessidade de pugnar por objectivos que se julguem comuns e que busquem uma melhoria da vida de todos.
Inúmeras vezes aparecem os que procuram fazer o bem comum através de actividades com visibilidade e responsabilidade pública e colectiva.
O serviço aos outros não se faz, na minha opinião, através de "papas e bolos", mas sim indo ao encontro do que é importante para o desenvolvimento social e sustentado de uma comunidade em que, entre outros, o equilíbrio inter-geracional deva ser um fim e não um meio. O desígnio maior de defender uma real utilidade pública deve igualmente ser acompanhado de uma capacidade evidente, por parte dos seus dirigentes, de escutarem os seus pares verdadeiros (toda a comunidade) reagindo sempre com a abrangência e tolerância adequadas e sem altivez ou agressividade.
Foi sempre assim que vi a verdadeira política e os políticos reais. Foi sempre assim que encarei a vida pública. Foi sempre assim que concebi o serviço público,em que um ser único pode prestar a uma sociedade inteira. Sem egos, sem vaidades, sem "manias de grandeza", sem objectivos de "passar por cima" de ninguém. Apenas com o firme e abnegado desejo de mudar o mundo, para que o futuro possa sorrir mais para os outros do que para nós mesmos.
Também por isso sou daqueles que ainda acredito que cabe aos responsáveis políticos , não apenas dar o exemplo, mas também serem o garante de que não seja permitida uma instrumentalização dos cargos públicos por parte de quem não os pretende exercer dessa forma, com o "coração no sítio certo".
Apenas assim e com esse tipo de atitude aparentemente corajosa, mas principalmente responsável, de cumprir o papel de garante de um bom exercício dos cargos públicos podem, os responsáveis políticos, ir cada vez mais ao encontro das populações, que neles depositam as suas esperanças e as suas vidas,
Da minha parte não existe exercício de cargos políticos sem essa coragem e sem esse compromisso de responsabilidade."

NOTA DO (IM)PARCIAL: Ricardo Andrade também é Presidente da Comissão Política da Concelhia de Loures do PSD.
Haverá coincidências entre os pontos 1 e 2?
Penso que sim ou...estarei enganado?

2 Comentários:

Às 18 de outubro de 2016 às 14:21 , Anonymous Anónimo disse...

O recado está bem explícito,ora vejamos:

O serviço aos outros não se faz, na minha opinião, através de "papas e bolos", o equilíbrio inter-geracional deva ser um fim e não um meio.

O desígnio maior de defender uma real utilidade pública deve igualmente ser acompanhado de uma capacidade evidente, por parte dos seus dirigentes, de escutarem os seus pares verdadeiros (toda a comunidade) reagindo sempre com a abrangência e tolerância adequadas e sem altivez ou agressividade.

.

Foi sempre assim que concebi o serviço público,em que um ser único pode prestar a uma sociedade inteira. Sem egos, sem vaidades, sem "manias de grandeza", sem objectivos de "passar por cima" de ninguém. .

Também por isso sou daqueles que ainda acredito que cabe aos responsáveis políticos , não apenas dar o exemplo, mas também serem o garante de que não seja permitida uma instrumentalização dos cargos públicos por parte de quem não os pretende exercer dessa forma, com o "coração no sítio certo".

 
Às 18 de outubro de 2016 às 20:52 , Anonymous Anónimo disse...

Quem quiser ver que a mudança é urgente é por puro sectarismo. Por um lado temos uma gestora incompetente e tantas outras coisas que podíamos acrescentar, por outro temos um bando de meninos do PSD que de gestão autárquica percebem menos que eu, e o que percebo é zero.

 

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