segunda-feira, 3 de outubro de 2016

POLÍTICA - O QUE ELES DISSERAM E O QUE QUERIAM DIZER.


O que eles disseram e o que queriam dizer. Agora que se aproximam novas eleições (primeiro nos Açores, depois nas autarquias), a política portuguesa está a entrar na fase "agarrem-me senão eu vou-me a ele". Eis a descodificação das declarações mais recentes:
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  • O que Passos Coelho disse: António Costa não é rato, é esperto, é esperto!".
    O que Passos Coelho quis dizer: Tenham lá calma porque a geringonça não cai tão cedo e ainda vai passar um bom tempo antes de voltarmos ao poder.
  • O que Marques Mendes disse: "Quando o líder [do PSD] não manda, alguém manda por ele. E é isso que está a acontecer".
    O que Marques Mendes quis dizer: Caros laranjinhas, afiem as facas.
  • O que Assunção Cristas disse: "O CDS não se fica pela crítica, não se fica por mostrar apenas o que está errado, não se fica por sublinhar as mentiras que às vezes ouvimos aqui e acolá. E o nosso primeiro-ministro decidiu agora adotar essa postura de mentira, que muito nos preocupa".
    O que Assunção Cristas quis dizer: Enquanto o PSD perde tempo em lutas internas, nós é que sabemos fazer oposição.
  • O que Ascenso Simões disse: “Se Passos Coelho quer ter vida política futura só tem um caminho: ser ele próprio o candidato a Lisboa”.
    O que Ascenso Simões quis dizer: Vamos rezar para que a direita não se una em Lisboa.
  • O que Jerónimo de Sousa disse: "O que nós propomos é que haja um aumento geral extraordinário de dez euros para todas as reformas e pensões".
    O que Jerónimo de Sousa quis dizer: Não é só o Bloco de Esquerda que manda no Governo.

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