POLÍTICA - O QUE ELES DISSERAM E O QUE QUERIAM DIZER.
O que eles disseram e o que queriam dizer. Agora que se aproximam novas eleições (primeiro nos Açores, depois nas autarquias), a política portuguesa está a entrar na fase "agarrem-me senão eu vou-me a ele". Eis a descodificação das declarações mais recentes:
- O que Passos Coelho disse: “António Costa não
é rato, é esperto, é esperto!".
O que Passos Coelho quis dizer: Tenham lá calma porque a geringonça não cai tão cedo e ainda vai passar um bom tempo antes de voltarmos ao poder. - O que Marques Mendes disse: "Quando o líder [do
PSD] não manda, alguém manda por ele. E é isso que está a acontecer".
O que Marques Mendes quis dizer: Caros laranjinhas, afiem as facas. - O que Assunção Cristas disse: "O CDS
não se fica pela crítica, não se fica por mostrar apenas o que está
errado, não se fica por sublinhar as mentiras que às vezes ouvimos aqui e
acolá. E o nosso primeiro-ministro decidiu agora adotar
essa postura de mentira, que muito nos preocupa".
O que Assunção Cristas quis dizer: Enquanto o PSD perde tempo em lutas internas, nós é que sabemos fazer oposição. - O que Ascenso Simões disse: “Se Passos Coelho
quer ter vida política futura só tem um caminho: ser ele próprio o
candidato a Lisboa”.
O que Ascenso Simões quis dizer: Vamos rezar para que a direita não se una em Lisboa. - O que Jerónimo de Sousa disse: "O que nós
propomos é que haja um aumento geral extraordinário de dez euros para
todas as reformas e pensões".
O que Jerónimo de Sousa quis dizer: Não é só o Bloco de Esquerda que manda no Governo.
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