CHEIAS DE LISBOA EM 1967 QUE FIZERAM MAIS DE 500 MORTOS - O QUE O LÁPIS DA CENSURA DO ESTADO NOVO NÃO APAGOU - LER E VER VÍDEO
A censura cortou legendas de fotos e deu instruções para se omitirem urnas, o mau cheiro dos cadáveres e até a ação estudantil, mas algumas histórias foram contadas
“Para os que partem, lágrimas dos que ficam. Imagem de um dos funerais colectivos. Rostos marcados pela tragédia. As crianças foram as vítimas mais dolorosas.” Estas são quatro legendas de fotografias d’“O Século Ilustrado” que surgem riscadas com o lápis azul da censura logo nos primeiros dias da tragédia, junto de fotografias cuja publicação não foi autorizada.
Ler aqui:
Cheias 1967. O que o lápis da censura não apagou - Sapo
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