JUSTIÇA PORTUGUESA - CRIME IMAGINÁRIO -
sexta-feira, setembro 07, 2018
Quando, na minha infância, a minha mãe exercia a justiça em processos sumários e cometia um erro judiciário, dando-me uma palmada injusta, quando contestada porque eu não tinha feito nada, assumia aquele ar sério do supre juiz e respondia invariavelmente que aquela palmada ficava por conta das que não tinha levado por outras traquinices nas quais não tinha sido apanhado.
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