domingo, 14 de agosto de 2011

JOSÉ CARDINAL , VOLTOU A ROUBAR O SPORTING

Este indivíduo, apesar de portista, gosta de prejudicar o Sporting nos jogos em que os Leões defrontam equipas de cor vermelha.
Ora vejamos:

CAPÍTULO 1

Perfil
Apesar de internacional, não é de todo um auxiliar em quem se possa confiar de olhos fechados. São muitos os escândalos em que se deixa envolver e a maior deles devido a erros que deixam transparecer uma determinada tendência.José Cardinal nasceu em Massarelos no Porto e é um dragão de bandeira e cachecol assim como toda a sua família. Fez escola com Paulo Paraty de quem foi assistente durante vários anos.
Blog da Bola 28/09/2007




CAPÍTULO 2


Sporting, 1 - SC Olhanense, 1

Domingos optou por Rui Patrício, João Pereira, Polga, Rodriguez, Evaldo, Rinaudo, André Santos, Schaars, Jeffren, Yannick e Postiga.

Jeffren para mim foi quem mais se destacou na primeira parte – um jogador de inegável qualidade - continuo a achar que vai ser uma das grandes figuras desta liga. Aliás, ainda não acredito como Guardiola o deixou saír…

O Sporting entrou com um bom ritmo, pressionante, dominador, com grande toada atacante, velocidade na troca de bola… mas não marcou. E no tal remate feliz de Wilson Eduardo apareceu o 0-1.

Mas antes ficou um penalty por marcar a nosso favor, por mão do defesa olhanense. Habilidades do costume logo na primeira jornada.

Até intervalo a equipa não mais se encontrou, pese embora continuar a atacar, mas sem qualquer resultado prático. Mas foi evidente que se ressentiu do golo adversário obtido completamente contra a corrente do jogo.

No segundo tempo Domingos fez entrar Izmailov, tirando André Santos. Claramente procurando um organizador de jogo, quem pensasse as jogadas e segurasse a batuta, algo que para mim faltou nos primeiros 45 minutos. Matias fez muita falta…

Também saiu Jeffren (lesionado) e entrou o puto com pinta Rubio. Um daqueles jogadores que facilmente cai no goto pela entrega e pela qualidade do seu jogo. Mas hoje não entrou bem, pelo menos com a acutilância que todos queríamos.

Com essas mexidas o nosso jogo pouco se alterou. Ganhou um pouco mais de qualidade, outra dinâmica, mas sem oportunidades de golo. E já com Capel (hoje muito 'brinca na areia') no lugar de Yannick a toada e os resultados foram os mesmos. Mas até um golo nosso mal invalidado houve, não foi Sr. Xistra? E já agora: outra vez, Sr. Cardinal?

A presença de Izmailov – talvez o melhor jogador do nosso plantel - acabou por dar frutos. Foi dele o golo do empate numa altura em que o nervosismo era tremendo, com os minutos a passarem a ritmo vertiginoso.

Um jogo ingrato, de grande sofrimento, com um Olhanense que se limitou a defender e a fazer uma ou outra investida atacante, buscando apanhar o Sporting em contra-pé. Temos que encontrar rapidamente o antídoto para este tipo de estratégia já que seguramente poucas serão as equipas que ao longo desta liga virão a Alvalade jogar de modo diferente.


Para finalizar, apetece dizer " não há clube que aguente".



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