sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

SAÚDE NOTIFICA 1,6 MILHÕES DE UTENTES HÁ MAIS DE TRÊS ANOS SEM IR AO CENTRO DE SAÚDE



SAÚDE NOTIFICA 1,6 MILHÕES DE UTENTES HÁ MAIS DE TRÊS ANOS SEM IR AO CENTRO DE SAÚDE

Utentes têm até 90 dias para dizer se querem manter a sua inscrição activa, sob pena de perderem o médico de família.

Cerca de 1,6 milhões de utentes estão há mais de três anos sem utilizar os centros de saúde onde estão inscritos e a ser, por isso, notificados por carta, para informar a instituição, caso pretendam manter a inscrição activa.


De acordo com a Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), estas cartas começaram a ser enviadas a estes utentes no final de Janeiro, esperando este organismo que o processo termine no início de Março.

Este contacto insere-se no processo de reorganização e actualização das listas dos utentes dos médicos de medicina geral e familiar e dá, desta forma, cumprimento a um despacho do secretário de Estado adjunto do Ministro da Saúde, de Outubro do ano passado.

O despacho classifica os utentes dos Agrupamentos dos Centros de Saúde (ACES) com três categorias: utente com médico de família atribuído, utente a aguardar inclusão em lista de utentes de médico de família, utente sem médico de família por opção e utente inscrito no ACES, sem contacto nos últimos três anos.

São estes últimos que estão agora a ser contactados pelas Administrações Regionais de Saúde (ARS) para se pronunciarem sobre a intenção de manterem, ou não, a sua inscrição activa no centro de saúde.

Só a ARS de Lisboa e Vale do Tejo conta enviar 752.720 cartas, segundo fonte do organismo. O envio destas cartas começou na semana passada, prevendo a ARS de Lisboa e Vale do Tejo que o processo esteja concluído na próxima semana.

Uma carta da ARS de Lisboa e Vale do Tejo a um utente que há mais de três anos não frequenta o seu centro de saúde, a à qual a agência Lusa teve acesso, explica que este tem até 90 dias para “manifestar a sua intenção de manter a sua inscrição activa”. Tal poderá ser feito “presencialmente ou por contacto telefónico”, através da referência de um código que é atribuído na carta.

No caso de o utente optar por ser classificado como “utente inscrito no ACES sem contacto nos últimos três anos”, este “mantém o acesso às prestações de saúde asseguradas pelo respectivo ACES, nomeadamente vacinação, tratamentos de enfermagem, serviços das unidades de saúde pública, unidades de cuidados na comunidade e das unidades de recursos assistenciais partilhados”.

Na carta, assinada pelo presidente da ARS de Lisboa e Vale do Tejo, o utente é informado que pode, “a qualquer momento, requerer a reactivação da respectiva inscrição”.


Publico

Utentes têm até 90 dias para dizer se querem manter a sua inscrição activa, sob pena de perderem o médico de família.

Cerca de 1,6 milhões de utentes estão há mais de três anos sem utilizar os centros de saúde onde estão inscritos e a ser, por isso, notificados por carta, para informar a instituição, caso pretendam manter a inscrição activa.

De acordo com a Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), estas cartas começaram a ser enviadas a estes utentes no final de Janeiro, esperando este organismo que o processo termine no início de Março.

Este contacto insere-se no processo de reorganização e actualização das listas dos utentes dos médicos de medicina geral e familiar e dá, desta forma, cumprimento a um despacho do secretário de Estado adjunto do Ministro da Saúde, de Outubro do ano passado.

O despacho classifica os utentes dos Agrupamentos dos Centros de Saúde (ACES) com três categorias: utente com médico de família atribuído, utente a aguardar inclusão em lista de utentes de médico de família, utente sem médico de família por opção e utente inscrito no ACES, sem contacto nos últimos três anos.

São estes últimos que estão agora a ser contactados pelas Administrações Regionais de Saúde (ARS) para se pronunciarem sobre a intenção de manterem, ou não, a sua inscrição activa no centro de saúde.

Só a ARS de Lisboa e Vale do Tejo conta enviar 752.720 cartas, segundo fonte do organismo. O envio destas cartas começou na semana passada, prevendo a ARS de Lisboa e Vale do Tejo que o processo esteja concluído na próxima semana.

Uma carta da ARS de Lisboa e Vale do Tejo a um utente que há mais de três anos não frequenta o seu centro de saúde, a à qual a agência Lusa teve acesso, explica que este tem até 90 dias para “manifestar a sua intenção de manter a sua inscrição activa”. Tal poderá ser feito “presencialmente ou por contacto telefónico”, através da referência de um código que é atribuído na carta.

No caso de o utente optar por ser classificado como “utente inscrito no ACES sem contacto nos últimos três anos”, este “mantém o acesso às prestações de saúde asseguradas pelo respectivo ACES, nomeadamente vacinação, tratamentos de enfermagem, serviços das unidades de saúde pública, unidades de cuidados na comunidade e das unidades de recursos assistenciais partilhados..
Na carta, assinada pelo presidente da ARS de Lisboa e Vale do Tejo, o utente é informado que pode, “a qualquer momento, requerer a reactivação da respectiva inscrição”.

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