sexta-feira, 15 de março de 2013

SÓCRATES APROVOU NEGÓCIO QUE PODE 'DERRETER' 500 MILHÕES DA CAIXA


SÓCRATES APROVOU NEGÓCIO 

QUE PODE 'DERRETER' 500 MILHÕES DA CAIXA

A Caixa Geral de Depósitos arrisca-se a perder 500 milhões de euros, que estão empatados no grupo catalão La Seda, graças a um negócio apoiado pelo Governo de José Sócrates. O então primeiro-ministro queria, com a instalação em Portugal de uma fábrica do grupo espanhol que produz PET (polímero para componentes usado na industria de moldes), fazer Sines regressar ao “sonho” industrial dos anos 60

A exposição financeira dos 500 milhões de euros da Caixa geral de Depósitos, operação apoiada pelo Executivo liderado por José Sócrates, deve-se ao novo processo de reestruturação do grupo catalão La Seda, que produz PET (polímero para componentes usado na industria de moldes).

De acordo com o i, em causa estão os empréstimos e a participação no capital na La Seda, mas o foco da eventual perda do investimento está no envolvimento da Caixa enquanto accionista e financiador da fábrica da Artlant (Artenius), construída em Sines. Só para a sua construção foram mobilizados 400 milhões de euros.

A promoção do projecto foi uma das bandeiras do investimento estrangeiro do primeiro mandato de Sócrates, o que justificou a participação da Caixa Geral de Depósitos no negócio. O primeiro-ministro, à data, chegou mesmo a lançar a primeira pedra da fábrica em Sines com o então presidente da La Seda.

No entanto, o grupo catalão encontra-se em processo de reestruturação. Apesar de a Caixa não ter respondido às perguntas do i sobre o negócio e o seu eventual prejuízo, o mesmo jornal refere que a apresentação recente dos resultados de 2012 apontava o grupo catalão como um dos motivos para a perda que ronda os 100 milhões de euros na sucursal espanhola do banco público nacional.


noticiasaominuto


A Caixa Geral de Depósitos arrisca-se a perder 500 milhões de euros, que estão empatados no grupo catalão La Seda, graças a um negócio apoiado pelo Governo de José Sócrates. O então primeiro-ministro queria, com a instalação em Portugal de uma fábrica do grupo espanhol que produz PET (polímero para componentes usado na industria de moldes), fazer Sines regressar ao “sonho” industrial dos anos 60

A exposição financeira dos 500 milhões de euros da Caixa geral de Depósitos, operação apoiada pelo Executivo liderado por José Sócrates, deve-se ao novo processo de reestruturação do grupo catalão La Seda, que produz PET (polímero para componentes usado na industria de moldes).

De acordo com o i, em causa estão os empréstimos e a participação no capital na La Seda, mas o foco da eventual perda do investimento está no envolvimento da Caixa enquanto accionista e financiador da fábrica da Artlant (Artenius), construída em Sines. Só para a sua construção foram mobilizados 400 milhões de euros.

A promoção do projecto foi uma das bandeiras do investimento estrangeiro do primeiro mandato de Sócrates, o que justificou a participação da Caixa Geral de Depósitos no negócio. O primeiro-ministro, à data, chegou mesmo a lançar a primeira pedra da fábrica em Sines com o então presidente da La Seda.

No entanto, o grupo catalão encontra-se em processo de reestruturação. Apesar de a Caixa não ter respondido às perguntas do i sobre o negócio e o seu eventual prejuízo, o mesmo jornal refere que a apresentação recente dos resultados de 2012 apontava o grupo catalão como um dos motivos para a perda que ronda os 100 milhões de euros na sucursal espanhola do banco público nacional.

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