terça-feira, 16 de abril de 2013

TERESA LEAL COELHO E A PERPLEXIDADE

 


A perplexidade....

Teresa Leal Coelho de seu nome, deputada da República por escolha pessoal do primeiro-ministro, deverá ter sido escolhida para fazer esta declaração pela experiência que tem de comentar decisões dos Tribunais portugueses.

«Quando foi despedida de administradora do Centro Cultural de Belém, o então presidente, Fraústo da Silva, explicou que a senhora se teria enrolado numa série de trapalhadas, que envolviam o favorecimento de amigos e o abuso de funções e do nome da instituição. Tudo acabou em Tribunal, com a futura deputada condenada duas vezes. A propósito da sua dupla condenação, a futura deputada declarou, na altura, que as sentenças continham vícios de “obscuridade” e “falta de transparência”. Juro que é verdade. Mas explicou também que só não voltou a recorrer porque deixou passar os prazos legais para o fazer. Sendo profissionalmente advogada é, no mínimo, estranho e absurdo.


«Um país que tem um presidente em Belém a fazer lembrar, cada vez mais, Américo Tomás, em versão embalsamada, a quem não falta, inclusivamente, a sua Gertrudes, e que elege para deputados da República gente desta natureza deve, no mínimo, parar para pensar, mas não auguro nada de bom para o futuro.

 Esta senhora também foi administradora da SAD do Benfica, sob a presidência de Vale e Azevedo.
Fez, portanto, parte da pandilha que ia destruindo o Benfica.



(Blogue: Noticias sem censura)




 Fez, portanto, parte da pandilha que ia destruindo o Benfica.

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