segunda-feira, 6 de maio de 2013

FOTOS ACTUAIS -1ª.Quinzena Maio 2013

O SEGURO MORREU DE VELHO

Este é o Povo Português,desgraçadamente vergado,moribundo.
@[100004637761942:2048:Joe Wolf]

ja viram? enkuanto esperamos


@[393670354022717:274:AOS Mestres DA Educação]

<Recomendo> @[128875257197591:274:E-ducação no Século XXI]

O NOSSO PROBLEMA É MACROECONÓMICO.

A Alemanha que esfrega as mãos com o dinheirinho que conseguiu "amealhar" com as suas exportações para a China (diga-se a sua maquinaria) fazendo com que as indústrias portuguesas morressem face à impossibilidade de manter os preços baixos que os amigos chineses praticam, fruto de, todos sabemos bem de quê. 

O Sr. Aníbal que arregalou os olhinhos ao dinheirinho fresco e “oferecido”, juntou-se com os seus amigos e deixou o país abandonado. Os Portugueses com curta memória, diga-se honestamente, enquanto havia dinheiro todos andavam felizes, nunca imaginaram o que aí vinha. 

Um país que é pago para não produzir, um país que não tem soberania (porque tem tido políticos incompetentes, vendidos, burros e corruptos), que baixa as calças à política europeia que favorece apenas dois grandes países, esperava-se o quê? Milagres? 

Agravando este cenário, caímos, porque não temos nenhuma protecção, nem resiliência interna, caímos nas gracinhas dos jogadores de casino financeiro, brincam com a “nossa” dívida e empobrecem-nos sistematicamente.
Pagamos para apostadores, nada mais. 

A Troika é um colarinho branco e nós, em nome dos nossos políticos, aceitamos as suas condições e andamos a trabalhar gratuitamente para eles. A Goldman Sachs, grande crânio internacional da pulhice, pilha, pilhará os países, coitados, como nós, de brandos costumes, habituadinhos a cumprir, cheios de zanga mas que só é evidente internamente (e por isso adoecemos). 

E sabem que mais? Vendemos-nos em nome dessa tal "estabilidade financeira" que nos prometem, que não existe, é uma fantasia. Vendemos os nossos serviços públicos, porque eles nos dizem dá prejuízo! E sabem o que acontece, eles mandarão em nós! E seremos assim os novos escravos do Séc XXI!

Parabéns a nós que em vez de combatermos a injustiça, a pobreza, os valores, a democracia a liberdade e o direito ao trabalho, acusamo-nos mutuamente (agora são os privados contra os públicos) demonstrando que a grande manipulação está a ter efeito. Acordem, o nosso país só não tem dinheiro porque aceitámos uma moeda que a Alemanha engendrou para crescer ainda mais à custa da pobreza dos mais fracos.

Acordem pessoas, portugueses, o país precisa de uma saída, inevitavelmente com a saída do euro, teremos de ser soberanos novamente, na decisão e na produção. Lutem por esse direito, porque seremos empurrados para lá de qualquer maneira e será muito, mas mesmo muito pior!



El Armário Mad
Grupo de redacção do Rise Up Portugal

PAULO PORTAS FALARÁ 

DOMINGO AOS PORTUGUESES

As medidas anunciadas pelo primeiro-ministro são a razão para a comunicação ao país do ministro dos Negócios Estrangeiros.

O CDS não fez ainda qualquer comentário aos cortes divulgados pelo chefe do Governo.

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, disse que várias das medidas que anunciou na sexta-feira para mais cortes nas despesas do Estado decorrem do “empenho pessoal” e do “talento” de Paulo Portas.

À chegada ao almoço de comemoração dos 39º. aniversário do PSD, Passos Coelho afirmou que o líder do CDS-PP – parceiro de coligação no Governo – “tem aplicado muito do seu talento para encontrar as melhores soluções”.

Passos elogiou o sentido de responsabilidade do líder centrista. Mas questionado sobre o facto de Paulo Portas ter anunciado para este domingo uma declaração, o primeiro-ministro disse desconhecer o seu conteúdo e respondeu: “Ainda não pude falar com ele hoje”.

O CDS-PP tem-se mantido em silêncio desde que Passos Coelho anunciou, sexta-feira à noite, um novo pacote de medidas destinadas a cortar 4800 milhões de euros das despesas do Estado. Entre as medidas, está o aumento da idade da reforma para 66 anos, para quem quiser receber a pensão completa, e a dispensa de 30 mil funcionários públicos.

Já sobre as críticas do líder do PS, António José Seguro, que disse sexta-feira que as medidas anunciadas são “péssimas notícias” para o país, Passos voltou a insistir na necessidade de um amplo consenso entre o Governo, os partidos e os parceiros sociais e reiterou que tem “esperança num entendimento”.

O chefe do Governo insistiu ainda que o não cumprimento das medidas que ontem anunciou custariam a Portugal uma eventual saída do euro e o pedido de um segundo resgate financeiro às instâncias internacionais.

Passos Coelho manifestou ainda disponibilidade do Executivo para“substituir estas medidas por outras”, desde que elas representem um encaixe financeiro da mesma proporção, desafiando o PS a apresentar propostas concretas.

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