O MOEDAS AINDA ESTÁ NO GOVERNO?
RiseUP Portugal
O MOEDAS AINDA ESTÁ NO GOVERNO?
Em 2010, com a dívida pública em pouco mais de 90% do PIB, Carlos Moedas escreveu o seguinte:
“No caso da dívida pública e segundo as conclusões do Bank for International Settlements, se Portugal quisesse voltar aos níveis de dívida pública de 2007 (63.6% do PIB directa vs. 89% do PIB indirecta) teria que apresentar um superavit primário das contas públicas (antes de juros) de 6% ao ano durante 5 anos ou de 3% ao ano durante 10 anos. Alguém a...credita que estes cenários são possíveis no curto ou mesmo no médio prazo?
Eu tenho muitas dúvidas e por isso só nos resta (a nós e a outros) o possível caminho da reestruturação da dívida. Ou seja, ir falar com os nossos credores e dizer-lhes que dos 100 que nos emprestaram já só vão receber 70 ou 80. Este é um caminho árduo e complicado, a tal parede que tanto se fala, mas que nos permitiria começar de novo. A austeridade é necessária e urgente, mas se mantivermos os níveis actuais de dívida, dificilmente conseguiremos crescer a níveis aceitáveis … e se não crescermos morremos.” » aqui http://bit.ly/1dWwyD0
Agora, com a dívida em 130%, está calado. A fingir de morto. Ah, e aposto que não vai ser exonerado.
Em 2010, com a dívida pública em pouco mais de 90% do PIB, Carlos Moedas escreveu o seguinte:
“No caso da dívida pública e segundo as conclusões do Bank for International Settlements, se Portugal quisesse voltar aos níveis de dívida pública de 2007 (63.6% do PIB directa vs. 89% do PIB indirecta) teria que apresentar um superavit primário das contas públicas (antes de juros) de 6% ao ano durante 5 anos ou de 3% ao ano durante 10 anos. Alguém a...credita que estes cenários são possíveis no curto ou mesmo no médio prazo?
Eu tenho muitas dúvidas e por isso só nos resta (a nós e a outros) o possível caminho da reestruturação da dívida. Ou seja, ir falar com os nossos credores e dizer-lhes que dos 100 que nos emprestaram já só vão receber 70 ou 80. Este é um caminho árduo e complicado, a tal parede que tanto se fala, mas que nos permitiria começar de novo. A austeridade é necessária e urgente, mas se mantivermos os níveis actuais de dívida, dificilmente conseguiremos crescer a níveis aceitáveis … e se não crescermos morremos.” » aqui http://bit.ly/1dWwyD0
Agora, com a dívida em 130%, está calado. A fingir de morto. Ah, e aposto que não vai ser exonerado.
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