Expresso/Sexta,11 de Julho de 2014
O homem que recebeu um presente de 14 milhões
Há
cerca de um ano que Ricardo Salgado não devia ser presidente do Banco Espírito
Santo. Em meados de 2013, quando se soube que tinha recebido uma comissão de
8,5 milhões de euros de um construtor civil por causa de um qualquer serviço
que lhe terá prestado em Angola, nesse mesmo dia o Banco de Portugal deveria
tê-lo declarado pessoa não idónea para se manter à frente do banco verde. Era o
mínimo. Nos Estados Unidos, uma situação idêntica dá também direito a prisão,
com punhos algemados e as televisões a filmarem em direto.
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