CRISE NO PS - ANTÓNIO COSTA PODE EVOCAR O DEVER DE TRAIÇÃO?
Em todo este registo transparece uma superação da mentalidade medieval das fidelidades pessoais em favor de um sentimento de pertença a uma comunidade e a um povo que encontra o seu sentido moderno na Pátria ou no Estado. Emerge, de um modo cada vez mais consciente, um valor novo: o súbdito fiel sente-se desobrigado quando a decisão do soberano põe em causa a comunidade. Pode, então, assumir um comportamento, anteriormente considerado desonroso, doravante avaliado como patriótico e digno de ser imitado.
Ler a história sobre o dever de traição em:
http://malomil.blogspot.pt/2013/02/o-dever-de-traicao.html
1 Comentários:
Infelizmente não foram razões de interesse nacional que motivaram Costa a abrir hostilidades. Isso, hoje, está muito claro. Ele deixou-se empurrar por interessados em tudo menos no interesse nacional. Abriu uma contenda da qual até pode sair vencedor. Mas o PS e o País perdem. Todos nós sabemos como começou esta aventura, mas ninguém se atreva a pensar como vai acabar.
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