segunda-feira, 13 de março de 2017

MOSCAVIDE E PORTELA - "MOSCAVIDE-JARDINS DO CRISTO REI - O "MAMARRACHO" DENTRO DA URBANIZAÇÃO" - PUBLICADO PELO (IM)PARCIAL EM 2 DE AGOSTO DE 2013

13/3/2017.
NOTA DO (IM)PARCIAL:
O "MAMARRACHO" CONTINUA NOS JORDINS DO CRISTO REI  OU JÁ  LÁ FOI CONSTRUÍDO O PARQUE SOCIAL OU O JARDIM COM EQUIPAMENTOS DESPORTIVOS(CONFORME VONTADE DOS MORADORES)?
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MOSCAVIDE - JARDINS DO CRISTO REI - O "MAMARRACHO" DENTRO DA URBANIZAÇÃO

SEXTA-FEIRA, 2 DE AGOSTO DE 2013

1 - Em Junho de 2006 a Câmara Municipal de Loures e  Assembleia Municipal de Loures cederam à 
Santa Casa da Misericórdia de Moscavide a Parcela " D " com 3.300 m2 para a construção de um "Parque Social", com equipamento para lar de idosos, localizada na Quinta do Cabeço ( Qta do Seminario) e Quinta do Candeeiro ( Qta das Freiras) , actualmente denominada Urbanização dos Jardins do Cristo Rei.
2 - Conforme projecto do ATELIER ÓSCAR SANTOS, está previsto no PARQUE SOCIAL DE MOSCAVIDE, a construção de um edifício destinado a uma Creche para 66 crianças, um Lar de Idosos com capacidade para 60 camas , Núcleo de Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados com Capacidade para 60 camas,Residências assistidas com capacidade para 24 Apartamentos T1 e Serviços de Apoio Domiciliário para 50 Utentes.
3 - A população da Urbanização , está contra a construção do Edifício, porque aquele espaço devia ser aproveitado para outros fins, por exemplo, um jardim com equipamentos desportivos destinados à população residente, especialmente para as crianças.
COMO ESTÁ PROJECTADO O PARQUE SOCIAL DE MOSCAVIDE

Não nos mostramos contra o projecto em si, mas antes contra a implementação de um equipamento desta dimensão, num lote terreno no seio da nossa urbanização e que foi projectado para ser o local de lazer e reunião de toda a comunidade.
Estão em causa não só questões arquitectónicas (o edificio é substancialmente diferente do restante edificado), mas também questões funcionais em função dos problemas que já hoje existem na nossa urbanização (elevada circulação automóvel e falta de estacionamento) e que serão agravados com esta construção.

Existem ainda algumas questões legais, que foram igualmente abordadas (volumetria, ocupação da via pública, inexistência de estacionamento), e que em sede própria, a AMJCR irá procurar rebater com o objectivo de inviabilizar a esta construção (em breve serão disponibilizados mais detalhes sobre este tema).


Este é o sentimento transmitido  pelos Moradores da UJCR/ Moscavide: 
- "Insistimos também, que os residentes se sentem desrespeitados pelos actuais orgãos autárquicos com responsabilidade pela urbanização, tendo em consideração a pouca transparência nas informações transmitidas, ausência de respostas e inflexibilidade para procurar um consenso para esta situação."

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