quinta-feira, 5 de abril de 2012

NAS MEIAS FINAIS COM O ATLÉTICO DE BILBAO

RUI PATRÍCIO, O HERÓI MAS...TODOS FORAM VALENTES.

Metalist, 1 – Sporting, 1
Metalist Stadium
Árbitro: William Collum
METALIST: Goryainov, Villagra, Berezovchuk, Pshenychnykh, Obradovic, Edmar, Cleiton, Sosa, Torres, Cristaldo e Taison.
Suplentes: Disljenkovic, Shelayev, Valyayev, Blanco, Marlos, Radchenko, Dević.

SPORTING: Rui Patrício; João Pereira, Xandão, Polga, Insúa, Schaars, André Martins (André Santos), Matías Fernandez (Renato), Izmailov, Van Wolfswinkel e Capel (Evaldo).
Suplentes não utilizados: Marcelo, Carrillo, Rubio e Ribas.

Golos: 0-1 Wolfswinkel 1-1 Cristaldo



Num jogo claramente “partido” (bola cá, bola lá) e sobre um relvado muito irregular, Metalist e Sporting não conseguiram criar grandes ocasiões de perigo. As excepções foram os remates do brasileiro Tailson e do espanhol Diego Capel, que viria a ser determinante no último minuto de jogo, ao fazer um grande cruzamento (com o pé direito) para a cabeça de Ricky Van Wolfswinkel, que apenas “penteou” a bola, desviando-a do alcance do guardião Goryainov, fazendo desta maneira o 0-1, que dava uma tranquilidade suplementar ao Sporting.

No início da segunda parte, a indefinição no terreno manteve-se até ao minuto 57, altura em que Cristaldo empata a partida, depois de um grande amortecimento de Devic (que entrou durante o tempo de descanso) e de uma grande atrapalhação dos defesas leoninos.

Atrapalhação na grande área do Sporting foi o que não faltou nos minutos seguintes, pois o Metalist sentia o empate (na eliminatória) muito perto, e um golo poderia mudar por completo o rumo dos acontecimentos.

Aos 62 minutos, o árbitro escocês William Collum assinala grande penalidade a favor da equipa ucraniana, depois de considerar que Insua empurra Devic numa disputa de bola pelo ar. No lance corrido não nos pareceu que tivesse havido qualquer falta, mas vendo as repetições televisivas nota-se que existe uma mão do jogador leonino nas costas do atleta do Metalist. Uma mão nas costas do adversário por si só não quer dizer nada, mas se juntarmos este acto ao facto da jogada se desenrolar dentro da grande área e de ser muito perigosa para quem defende (mais a queda exagerada de Devic), não é de admirar que o árbitro tenha assinalado grande penalidade. Convém ainda referir que os dois árbitros auxiliares que estavam mais perto da jogada não assinalaram nada, deixando as suas famosas bandeiras em baixo.

Tal como tinha acontecido em Alvalade, Cleiton Xavier foi o jogador escolhido para marcar a grande penalidade, mas desta vez não consegue bater Rui Patrício, que se lança muito bem para o seu lado esquerdo e com as pernas defende uma bola que já levava “selo” de golo.

Nos minutos finais o Sporting a jogar heroicamente conseguiu manter o empate e assim passar às meias-finais onde irá defrontar o Atlético de Bilbao.
VIVA O SPORTING QUE NÃO DEIXOU QUE A EUROPA FICASSE ORFÃ DE CLUBES PORTUGUERSES
.

1 Comentários:

Às 21 de fevereiro de 2013 às 15:08 , Anonymous Anónimo disse...

auгawаve is one of the ѕpunκ еndingѕ in thе specific conѕistеnсe cοnѕtіtuent that іѕ
experienсing annoyance iѕ one οf many ΤENS unіts
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