quarta-feira, 19 de junho de 2013

ACORDA PORTUGAL


 ACORDA PORTUGAL

ACORDA PORTUGAL

Por todo o lado o mundo se agiganta de revolta desperta e sai para a rua sujeitando-se à violência da polícia farto da miséria imposta por um sistema que está Kaputt.

No meu pequeno país a vidinha de sempre, o medo o status quo do Sr. Dr. fulano de tal e as conversas envenenadas dos comentadores comprados. A injustiça duma justiça falecida onde todos os dias terminam processos sem culpados ou se arrastam pela eternidade até ao esquecimento. 

Um país desmembrado já sem consciência onde a conversa alimenta a raiva contida, porque agir bloqueia numa cobardia educada por muitos anos de fios condutores de opinião bacocos e conservadores. 
Onde os Sindicatos se impõem como paladinos duma união que não existe preocupados com a contagem dos números da próxima greve. 
Onde aqueles que comandam as forças de segurança continuam a servir o poder instalado permitindo aos seus filhos o acesso às próximas vagas defendendo uma classe onde o clientelismo também é rei. 
Onde cada menino educado pelo dinheiro (dos que podem) espera a entrada na máquina de opiniões dando continuidade a um sistema que anestesia as mentes para que tudo se mantenha na mesma. 

Uma banca podre encostada ao estado com as mesmas famílias de sempre no comando sugando tudo á sua volta sem compaixão.
Gestores premiados por incompetência com prémios milionários. Somos um país de cunhas o mérito nunca foi para aqui chamado.

A televisão é hoje em dia o Disney channel das notícias onde um corrupio de opinion makers fazem fila para entrar. Uma média que alimenta o medo paralisando os que já de pouca coragem dispõem.

O problema não é o que devemos ou o quanto temos de fazer para pagar. O problema é justiça que não existe nos tribunais o problema é termos uma assembleia minada de advogados e juristas. 
O problema é não conhecermos sequer quem lá pomos quando votamos, a não ser por uma misera fotografia.

O problema é a maçonaria, a Opus Dei e outras irmandades. Não interessa em quem votamos essas instituições vão estar sempre lá.

No momento em que os partidos se alinham para mais uma transferência de poderes (dentro das mesmas irmandades) temos lideres a deslocar-se a mais uma reunião dos Bilderberg e quando interrogados sobre o assunto não comentam. É um bom começo quando um líder que pretende ser o próximo PM tem uma postura de secretismo como esta. Está tudo dito, mais não seria preciso dizer.

Este meu país perdido na conversa de café que faz piqueniques nas manifestações apressado para chegar a casa antes do futebol a ida ao bairro alto ou o jantar, ainda não percebeu que a mudança não acontece porque a senhora de Fátima tem um milagre para nós, ou porque algum Sr. Dr. Fulano de tal indicado por alguém é o mais competente para o fazer.

Quando entendermos que nenhum destes senhores nos representa (partidos ,sindicatos Sr.Dr. fulano de tal) e sairmos todos para a rua como cidadãos  pensantes sem preocupações de jantares então aí vamos ganhar este país de volta num segundo.

Até lá nós os tolos continuamos a lutar.


Joaquim AmonRa.
Grupo de redacção do RiseUP Portugal

Por todo o lado o mundo se agiganta de revolta desperta e sai para a rua sujeitando-se à violência da polícia farto da miséria imposta por um sistema que está Kaputt.

No meu pequeno país a vidinha de sempre, o medo o status quo do Sr. Dr. fulano de tal e as conversas envenenadas dos comentadores comprados. A injustiça duma justiça falecida onde todos os dias terminam processos sem culpados ou se arrastam pela eternidade até ao esquecimento.

Um país desmembrado já sem consciência onde a conversa alimenta a raiva contida, porque agir bloqueia numa cobardia educada por muitos anos de fios condutores de opinião bacocos e conservadores.
Onde os Sindicatos se impõem como paladinos duma união que não existe preocupados com a contagem dos números da próxima greve.
Onde aqueles que comandam as forças de segurança continuam a servir o poder instalado permitindo aos seus filhos o acesso às próximas vagas defendendo uma classe onde o clientelismo também é rei.
Onde cada menino educado pelo dinheiro (dos que podem) espera a entrada na máquina de opiniões dando continuidade a um sistema que anestesia as mentes para que tudo se mantenha na mesma.

Uma banca podre encostada ao estado com as mesmas famílias de sempre no comando sugando tudo á sua volta sem compaixão.
Gestores premiados por incompetência com prémios milionários. Somos um país de cunhas o mérito nunca foi para aqui chamado.

A televisão é hoje em dia o Disney channel das notícias onde um corrupio de opinion makers fazem fila para entrar. Uma média que alimenta o medo paralisando os que já de pouca coragem dispõem.

O problema não é o que devemos ou o quanto temos de fazer para pagar. O problema é justiça que não existe nos tribunais o problema é termos uma assembleia minada de advogados e juristas.
O problema é não conhecermos sequer quem lá pomos quando votamos, a não ser por uma misera fotografia.

O problema é a maçonaria, a Opus Dei e outras irmandades. Não interessa em quem votamos essas instituições vão estar sempre lá.

No momento em que os partidos se alinham para mais uma transferência de poderes (dentro das mesmas irmandades) temos lideres a deslocar-se a mais uma reunião dos Bilderberg e quando interrogados sobre o assunto não comentam. É um bom começo quando um líder que pretende ser o próximo PM tem uma postura de secretismo como esta. Está tudo dito, mais não seria preciso dizer.

Este meu país perdido na conversa de café que faz piqueniques nas manifestações apressado para chegar a casa antes do futebol a ida ao bairro alto ou o jantar, ainda não percebeu que a mudança não acontece porque a senhora de Fátima tem um milagre para nós, ou porque algum Sr. Dr. Fulano de tal indicado por alguém é o mais competente para o fazer.

Quando entendermos que nenhum destes senhores nos representa (partidos ,sindicatos Sr.Dr. fulano de tal) e sairmos todos para a rua como cidadãos pensantes sem preocupações de jantares então aí vamos ganhar este país de volta num segundo.

Até lá nós os tolos continuamos a lutar.



Joaquim AmonRa.
Grupo de redacção do RiseUP Portugal

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