terça-feira, 25 de junho de 2013

MADUREZAS

MADUREZAS
MADUREZAS

O homem foi apresentado como coisa nunca vista. Um professor de primeira linha com créditos internacionais. Até houve quem o achasse mal empregado num governo tão manhoso. 

Desconfio sempre de super-homens. Prefiro pessoas normais. Com formação eficaz, é claro, mas sem o síndroma da salvação e espírito de sacrificada missão pela Pátria. E não me tenho dado mal com esses cuidados. O professor Maduro tomou o lugar do desfalecido animicamente Relvas e daí para cá não pára. Vai a todo o lado, diz a tudo que sim, que conhece, que resolve, e agora resolveu comunicar como se não houvesse amanhã. Como se o problema do governo fosse o mal diagnosticado por um outro professor, o inefável Marcelo - tudo se resume a problemas de comunicação -. e não às políticas restritivas e ameaçadoras dos cidadãos praticadas por estes políticos de pacotilha. O azougado ministro fala pelos cotovelos. Anda ansioso. Quer sempre falar mais. 

Tornou-se um fala-barato anunciador de inexistências. Já deve ter percebido que o governo está prestes a cair. De maduro.

http://www.blogoperatorio.blogspot.pt/

O homem foi apresentado como coisa nunca vista. Um professor de primeira linha com créditos internacionais. Até houve quem o achasse mal empregado num governo tão manhoso.

Desconfio sempre de super-homens. Prefiro pessoas normais. Com formação eficaz, é claro, mas sem o síndroma da salvação e espírito de sacrificada missão pela Pátria. E não me tenho dado mal com esses cuidados. O professor Maduro tomou o lugar do desfalecido animicamente Relvas e daí para cá não pára. Vai a todo o lado, diz a tudo que sim, que conhece, que resolve, e agora resolveu comunicar como se não houvesse amanhã. Como se o problema do governo fosse o mal diagnosticado por um outro professor, o inefável Marcelo - tudo se resume a problemas de comunicação -. e não às políticas restritivas e ameaçadoras dos cidadãos praticadas por estes políticos de pacotilha. O azougado ministro fala pelos cotovelos. Anda ansioso. Quer sempre falar mais.
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Tornou-se um fala-barato anunciador de inexistências. Já deve ter percebido que o governo está prestes a cair. De maduro.


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