segunda-feira, 15 de julho de 2013

ESTADO VENDEU BPN POR 40 MILHÕES MAS JÁ DEVE 100 MILHÕES AO COMPRADOR

 
ESTADO VENDEU BPN POR 40 MILHÕES  MAS JÁ DEVE 100 MILHÕES AO COMPRADOR ESTADO VENDEU BPN POR 40 MILHÕES 

MAS JÁ DEVE 100 MILHÕES AO COMPRADOR

O Estado vendeu o BNP ao BIC, por 40 milhões de euros, mas o comprador já enviou "faturas" de mais de 100 milhões ao vendedor, por compensações relacionadas com as contingências do acordo de privatização, assinado em março de 2012 por Maria Luís Albuquerque, a atual ministra das Finanças.

O Estado já deve ao BIC cerca de 100 milhões de euros, mais do dobro do que os 40 milhões que comprador pagou pelo BNP em março de 2012, noticia o jornal Público.

A verba é requerida no quadro da privatização do BPN, cujo contrato de execução prevê que o BIC Portugal se responsabilize por liquidar as contingências judiciais (ações instauradas contra o BPN por clientes e trabalhadores), mediante o compromisso de ser reembolsado pelo Estado depois, acrescenta aquele diário.

Segundo o Público, os 100 milhões agora reclamados constituem apenas uma pequena parcela das contingências relacionadas com o BPN, dado que a maior parte continua em contencioso. Uma primeira auditoria, parcial, encomendada pela CGD estimou em 600 milhões de euros as responsabilidades.

http://www.jn.pt/

O Estado vendeu o BNP ao BIC, por 40 milhões de euros, mas o comprador já enviou "faturas" de mais de 100 milhões ao vendedor, por compensações relacionadas com as contingências do acordo de privatização, assinado em março de 2012 por Maria Luís Albuquerque, a atual ministra das Finanças.
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O Estado já deve ao BIC cerca de 100 milhões de euros, mais do dobro do que os 40 milhões que comprador pagou pelo BNP em março de 2012, noticia o jornal Público.

A verba é requerida no quadro da privatização do BPN, cujo contrato de execução prevê que o BIC Portugal se responsabilize por liquidar as contingências judiciais (ações instauradas contra o BPN por clientes e trabalhadores), mediante o compromisso de ser reembolsado pelo Estado depois, acrescenta aquele diário.

Segundo o Público, os 100 milhões agora reclamados constituem apenas uma pequena parcela das contingências relacionadas com o BPN, dado que a maior parte continua em contencioso. Uma primeira auditoria, parcial, encomendada pela CGD estimou em 600 milhões de euros as responsabilidades.

http://www.jn.pt/

 



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