O RANKING MUNDIAL DA COMPETITIVIDADE E O FANTASMA DE SÓCRATES
OPINIÃO
Um ranking com o fantasma de Sócrates
Só que, apesar dos maus resultados em matéria macroeconómica e na acção dos poderes públicos, Portugal sobe no ranking e coloca-se ao lado da Espanha por que razões? Pois é: na grande maioria dos casos são os factores que no Governo de Sócrates justificaram fortes apostas políticas que temperam o resultado. São as infra-estruturas, onde Portugal ocupa o segundo lugar ao nível das estradas (12º nas infra-estruturas em geral). São os efeitos do Simplex (que, esclareça-se, este Governo acentuou com legislação fundamental em matéria de licenciamento industrial), que limitam a três o número de procedimentos exigidos para se iniciar um negócio. E, fundamentalmente, é a sua aptidão tecnológica e a existência de uma rede de instituições e empresas capazes de produzir ciência e de a articular com a economia. Lembram-se do Plano Tecnológico e nos investimentos da era Mariano Gago? Pois, como exemplo, Portugal está em oitavo lugar mundial quando à “disponibilidade de cientistas e engenheiros” ou em 18º no capítulo da “qualidade das instituições de investimento científico”.
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