domingo, 14 de março de 2010

QUEM ACREDITA NOS POLÍTICOS?


"ONTEM"- Sócrates defendia várias linhas de TGV porque assim é que o pais podia progredir. Era a favor das deduções fiscais, porque eram justas. Era contra o aumento de impostos porque o país não aguentaria uma medida dessa natureza.

"HOJE - Aumente-se os impostos, acabe-se com as deduções fiscais para a classe média e suspendam-se duas linhas de TGV.

Conclusão: Há que tirar aos que não podem contornar a lei , continuando a facilitar aqueles que declaram o mínimo para fugirem ao pagamento de impostos.
Entre a rocha e o mar , quem se lixa é o mexilhão( classe média), não é Sr.Engº.Sócrates ?





O GOVERNO TAMBÉM NÃO SE" ESQUECEU " DOS REFORMADOS



UMA DAS GRANDES" MEDIDAS " DO GOVERNO DO PARTIDO SOCIALISTA


O Governo do Partido Socialista na anterior legislatura) tentou 'tocar vários instrumentos' - ensino, justiça, saúde, etc - mas só pôs em execução um que foi de grande relevância( entenda-se, penalização) para mais de um milhão de Reformados: a redução da Dedução Específica no IRS de 8.283,00 euros para 6.000,00
Feitas as contas, penalizou os reformados em 2.283,00 euros, arrecadando com esta medida 536.505.000,00 euros; senão vejamos: no cálculo de IRS são aplicadas taxas de 10,50 % até 42%. Tendo como referência a média da tabela a qual é de de 23,50% X 2283,00 X 1.000.000 de reformados, o Estado arrecada anualmente 536 milhões de euros.
Agora com as novas medidas do PEC ( PLANO EMAGRECIMENTO CONTRIBUINTES), irá buscar aos reformados mais 500 milhões de euros, totalizando mais de mil milhões de euros. Nada mais fácil que tirar aos pobres para dar aos ricos.

CONCORDO COM ESTE HOMEM ( EMBORA NÃO SEJA DA MINHA COR POLÍTICA) QUE COMBATE ESTAS INJUSTIÇAS


- Diariamente na loja do Pingo Doce , nos Jardins do Cristo-Rei ( à entrada da Portela, na Secção de " pastelaria" há sempre um aglomerado de pessoas (detentoras do rendimento social inserção, mas que nunca descontaram para a segurança social ou para qualquer outra instituição), que ali vão todos os dias tomar o pequeno almoço, refeição que a maioria da classe média faz em casa.
Também no princípio de cada mês se aglomeram na estação dos Correios da Portela, para levantarem o seu" parco "rendimento social de inserção, que nunca é menos de quatrocentos euros por cada portador e que não sofre qualquer imposto. Aqui está um "bom" exemplo do Estado que premeia os que nunca nada fizeram , castigando aqueles que descontaram durante uma vida de trabalho.
Não tenho nada contra estas pessoas, mas sinto grande revolta em o Estado premiar quem nunca nada fez mas - como diz o ditado- ruím é o "cão que não come a carne que lhe dão" .

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