terça-feira, 21 de setembro de 2010

O VERDADEIRO SOCIALISMO... É ESTE

1- Segurança Social mantém corte de apoios a quem não ceder dados bancários

Embora o Governo garanta que os beneficiários que não autorizem a Segurança Social a aceder aos seus dados bancários manterão os apoios sociais - desde que apresentem as provas dos seus rendimentos por meios próprios -, as cartas que estão a chegar às caixas de correio de mais de 800 mil beneficiários continuam a ameaçar com a perda dos subsídios.

Em causa estão os formulários que os beneficiários das prestações têm de preencher até meados de Outubro para actualizarem os seus rendimentos e o seu agregado familiar à luz das novas regras. Ao longo de duas páginas, pede-se às pessoas que apresentem a composição do seu agregado, assim como uma listagem exaustiva dos seus rendimentos e património. No final surge o óbice da questão: os beneficiários têm que se comprometer a entregar, caso seja necessário, uma declaração a autorizar o acesso não só aos dados da sua conta bancária como da dos seus familiares, sob pena de verem suspenso o pagamento da prestação social.

"A recusa da autorização para acesso à informação bancária ou da apresentação/exibição de documentação comprovativa do património acarretará a suspensão do pagamento das prestações ou apoios sociais até à entrega da referida autorização ou apresentação/exibição de documentação comprovativa", clarificou o ministério tutelado por Helena André. Porém, isso não é referido na carta.

Desde o início de Agosto, o acesso aos apoios sociais não contributivos (abono de família, rendimento social de inserção ou subsídio social de desemprego) tem critérios mais exigentes. Desde logo, o agregado familiar passa a incluir parentes em linha recta ou colateral até ao terceiro grau. Os rendimentos considerados também se alargam: além do rendimento do trabalho dependente e independente, contam também bolsas de estudo ou de programas ocupacionais, pensões de alimentos ou subsídios à habitação. O valor depositado em contas bancárias a prazo, as acções e os certificados de forro também serão contabilizados e não podem somar mais de 100 mil euros. Conta-se ainda o valor patrimonial da habitação permanente.


2.Este governo não irá ficar satisfeito com estas medidas, preparando-se para fazer alterações na entrega dos impressos do IRS do próximo ano,ou seja, todos os contribuintes, mesmo os que não tenham apoios sociais , mas que tenham poupanças nas instituições bancárias terão de declarar - nesses impressos- os juros auferidos ( para pagarem mais).

exceptuam-se as offshores, chamadas paraísos fiscais.

- ESTE GOVERNO PENSA QUE OS CONTRIBUINTES SÃO ESTÚPIDOS...AO SABER OS RENDIMENTOS PAGOS, SABE OS SALDOS ( É MULTIPLICAR POR CINCO ).
- OS " CONTRIBUINTES QUE NÃO ENTREGAM A DECLARAÇÃO ANUAL DE IRS,( CUJOS RENDIMENTOS DE TRABALHO SEJAM INFERIORES AO MINIMO EXIGIDO ) , NÃO SERÃO "CONTEMPLADOS" , EMBORA POSSAM SER DETENTORES DE GRANDES FORTUNAS.


3-Se estas medidas não forem suficientes, o governo irá vasculhar os colchões dos Portugueses,"criando" um Decreto-Lei para o efeito- com a ajuda dos "nossos" representantes no parlamento
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