segunda-feira, 9 de abril de 2012

SPORTING DESPERDIÇA GOLEADA HISTÓRICA



Sporting, 1 - Benfica, 0

Estádio José Alvalade
Árbitro: Artur Soares Dias

SPORTING - Rui Patrício; João Pereira, Polga, Xandão e Insúa; Matías, Elias e Schaars (Carriço); Izmailov, Wolfswinkel (Rubio) e Capel (Carrillo).

Suplentes não utilizados: Marcelo Boeck, Evaldo, André Martins e Renato Neto.

BENFICA - Artur Moraes; Maxi Pereira, Luisão, Garay e Emerson; Javi García; Witsel, Bruno César e Gaitán; Rodrigo e Cardozo.

Marcador: 1-0 Wolfswinkel

Uma vitória sobre a lampionagem não apaga a má carreira na liga... mas sempre ajuda. Também não me agrada ajudar indirectamente os da invicta – devo ser dos poucos sportinguistas que coloca lampiões e andrades ao mesmo nível da antipatia que por eles nutro – mas acredito que também iremos ao dragão sacar os três pontos.

Temos uma equipa descomplexada, sem o peso da pressão da classificação no campeonato e isso ajuda muito a que os nossos jogadores mostrem todo o seu futebol e não se ‘escondam’, querendo sempre bola, retirando espaço de manobra ao adversário. Como se viu no jogo de hoje, onde claramente o Benfica não teve bola nem espaço.

Ficou também evidente que podíamos e merecíamos ter goleado, várias foram as oportunidades desperdiçadas, sobretudo por Wolfswinkel e Izmailov. Chamem-me saudosista - ou teimosamente agarrado a um passado recente - mas com Liedson no lugar de Wolfswinkel seguramente que esta noite teríamos vergado os encarnados a uma derrota bem mais pesada. Uma daquelas que ficaria na história deste dérbi.

Depois das exibições com Manchester City e Benfica, é patente que este Sporting da era Sá Pinto está talhado para grandes jogos e bons adversários. É um Sporting que deixa exemplarmente garra, fibra, carácter, empenhamento e muito suor no relvado!

É, no entanto, pena que a liga não esteja agora no seu início, sobretudo numa altura em que os inúmeros jogadores chegados esta época já mostram um maior conhecimento e entendimento mútuo, onde há já alguma consolidação de processos, onde é evidente a empatia com quem comanda a partir do banco e com quem apoia nas bancadas
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