quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

MINISTÉRIOS DE GASPAR E PORTAS "ORIENTARAM" ESTUDO DO FMI


MINISTÉRIOS DE GASPAR E PORTAS "ORIENTARAM" ESTUDO DO FMI

MINISTÉRIOS DE GASPAR E PORTAS "ORIENTARAM" ESTUDO DO FMI

O Fundo Monetário Internacional (FMI) foi orientado no estudo sobre a reforma do Estado por dois secretários de Estado de Vítor Gaspar: "Luís Morais Sarmento e Hélder Rosalino", confirma o próprio FMI. 
Para além destes, o Fundo também refere a participação inestimável de Miguel Morais Leitão, secretário de Estado adjunto de Paulo Portas, o ministro dos Negócios Estrangeiros.

As menções aos grandes protagonistas do lado do Governo surge no próprio relatório que tanta controvérsia causou na semana passada: "A equipa de missão [do FMI] beneficiou largamente da orientação fornecida pelos secretários de Estado Luís Morais Sarmento e Hélder Rosalino, do Ministério das Finanças, e de Miguel Morais Leitão, do Ministério dos Negócios Estrangeiros".

A ideia de cortar "pelo menos 4000 milhões de euros de forma permanente à despesa pública" - e é sobre isto que versa o estudo do Fundo - foi lançada em novembro do ano passado por Vítor Gaspar, o ministro das Finanças.

Morais Sarmento é o responsável direto pelo acompanhamento da execução do Orçamento do Estado e pela monitorização das grandes rubricas da despesa; Rosalino é quem tutela a área da Administração Pública, justamente um dos alvos da reforma enunciada por Vítor Gaspar e Passos Coelho.

Este estudo, também já se sabe, foi "solicitado" pelo Governo. Outros se seguirão, como um da OCDE que também vai requerido pelas autoridades, sinalizou já Carlos Moedas, o secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro.

O FMI refere que os ministros do Executivo de Passos Coelho estiveram envolvidos na realização do estudo, mas também reconhece que alguns tiveram um envolvimento mais intenso que outros. É o caso de Gaspar que tinha dois secretários de Estado a "orientar" o FMI.


dinheirovivo


O Fundo Monetário Internacional (FMI) foi orientado no estudo sobre a reforma do Estado por dois secretários de Estado de Vítor Gaspar: "Luís Morais Sarmento e Hélder Rosalino", confirma o próprio FMI.

Para além destes, o Fundo também refere a participação inestimável de Miguel Morais Leitão, secretário de Estado adjunto de Paulo Portas, o ministro dos Negócios Estrangeiros.

.. As menções aos grandes protagonistas do lado do Governo surge no próprio relatório que tanta controvérsia causou na semana passada: "A equipa de missão [do FMI] beneficiou largamente da orientação fornecida pelos secretários de Estado Luís Morais Sarmento e Hélder Rosalino, do Ministério das Finanças, e de Miguel Morais Leitão, do Ministério dos Negócios Estrangeiros".

A ideia de cortar "pelo menos 4000 milhões de euros de forma permanente à despesa pública" - e é sobre isto que versa o estudo do Fundo - foi lançada em novembro do ano passado por Vítor Gaspar, o ministro das Finanças.

Morais Sarmento é o responsável direto pelo acompanhamento da execução do Orçamento do Estado e pela monitorização das grandes rubricas da despesa; Rosalino é quem tutela a área da Administração Pública, justamente um dos alvos da reforma enunciada por Vítor Gaspar e Passos Coelho.

Este estudo, também já se sabe, foi "solicitado" pelo Governo. Outros se seguirão, como um da OCDE que também vai requerido pelas autoridades, sinalizou já Carlos Moedas, o secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro.

O FMI refere que os ministros do Executivo de Passos Coelho estiveram envolvidos na realização do estudo, mas também reconhece que alguns tiveram um envolvimento mais intenso que outros. É o caso de Gaspar que tinha dois secretários de Estado a "orientar" o FMI.

dinheirovivo

0 Comentários:

Enviar um comentário

Subscrever Enviar feedback [Atom]

<< Página inicial