MORTO CESSA FUNÇÕES A PRAZO
Morto cessa funções a prazo
Aviso em Diário da República suspende técnico que morreu por tempo indeterminado.
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo cessou provisoriamente o contrato de um técnico superior que faleceu em dezembro do ano passado. Num aviso publicado em Diário da República o presidente da Comissão deu conta de que aquele ficaria suspenso a prazo.
"O técnico superior pertencente ao mapa de pessoal da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo cessou o contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, por motivo de falecimento", lê-se no aviso que foi publicado a 28 de fevereiro deste ano.
O erro está já a causar indignação em especial por parte de muitos profissionais ligados ao mundo da justiça - nomeadamente juízes e advogados - que consideram que tal se tratou de um erro muito grave por parte do presidente da CCDR de Lisboa e Vale do Tejo. Consideram ainda que se trata de uma falta de consideração para com o técnico superior que faleceu.
O aviso publicado em Diário da República está aliás já a ser partilhado por várias pessoas nas redes sociais e são muitos os comentários de indignação.
Apesar das várias críticas ainda ontem o aviso se mantinha em Diário da República com os mesmo termos.
(Correio da Manhã)
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