A DÍVIDA É IMPAGÁVEL NA SUA TOTALIDADE
"Não
é uma questão de se querer ou não querer pagar a dívida. A dívida é
impagável na sua totalidade."
"A
restruturação da dívida tem que incidir sobre maturidades (prazos), taxas de
juro, mas também sobre o próprio montante da dívida. Porque cingir a
restruturação ao alargamento dos prazos e da renegociação das taxas de juro,
alivia o serviço da dívida no curto prazo mas aumenta-a no futuro. Ou seja, é
empurrar com a barriga os problemas para a frente."
( Octávio Teixeira, Economista do Banco de Portugal, Ex-Líder parlamentar do PCP, 17 de fevereiro de 2014 )
http://www.publico.pt/politica/noticia/comunista-octavio-teixeira-defende-perdao-de-metade-da-divida-1624123
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